Professores e encarregados de educação “atacam” governo em Sofala
Pais e encarregados de educação e professores da província de Sofala dizem-se zangados com o governo pelo facto de o país não possuir uma política clara sobre infra-estruturas escolares, particularmente carteiras. Para eles, não se justifica que passados 36 anos de independência ainda haja escolas sem carteiras, num país onde há muita madeira que diariamente é exportada em grandes quantidades. Macaza Araújo, falando em nome dos pais e encarregados de educação, durante as festividades do dia do professor, ontem assinalado, referiu que “não se explica e nem se entende o facto de algumas escolas não possuírem carteiras, cadeiras e muito menos secretárias para os professores, numa província que produz muita madeira. Isso é inconcebível e estamos perplexos com esta situação”. O governo não está preocupado em melhorar as condições de estudo dos seus educandos, ou seja, “aqui falta uma estratégia. Na nossa opinião, o governo provincial deve intervir, buscando soluções concretas
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