quinta-feira, 16 de maio de 2019
O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consig
quinta-feira, 16 de maio de 2019
O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consiga explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
Se todo o mundo soubesse de quem é a filha de um alto governante que abocanha todos os concursos do INGC cairia tudo de costas (atenção: não é a primogênita do FJN).
E sabiam que o INGC não tem o procurement em dia. Até foram à Junta alugar camiões para transportar bens para a Beira. O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consiga explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
Se todo o mundo soubesse de quem é a filha de um alto governante que abocanha todos os concursos do INGC cairia tudo de costas (atenção: não é a primogênita do FJN).
E sabiam que o INGC não tem o procurement em dia. Até foram à Junta alugar camiões para transportar bens para a Beira. O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consiga explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
E sabiam que o INGC não tem o procurement em dia. Até foram à Junta alugar camiões para transportar bens para a Beira. O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consiga explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
Creio que a sociedade tem todo o direito de saber como funciona esse “crédito social” do Banco de Moçambique. A que taxas de juros, etc. Não faz sentido que quem toma decisões que influenciam sobre o crédito da banca comercial, neste momento com taxas de juro incomportáveis para o cidadão comum em função das medidas correctivas do banco central sobre a crise, não faz sentido, repiso, que esses decisores decidam para si linhas de crédito denominados “sociais”, o que remete para taxas de juros altamente bonificadas. Este debate se impõe.
Creio que a sociedade tem todo o direito de saber como funciona esse “crédito social” do Banco de Moçambique. A que taxas de juros, etc. Não faz sentido que quem toma decisões que influenciam sobre o crédito da banca comercial, neste momento com taxas de juro incomportáveis para o cidadão comum em função das medidas correctivas do banco central sobre a crise, não faz sentido, repiso, que esses decisores decidam para si linhas de crédito denominados “sociais”, o que remete para taxas de juros altamente bonificadas. Este debate se impõe.
a explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
Se todo o mundo soubesse de quem é a filha de um alto governante que abocanha todos os concursos do INGC cairia tudo de costas (atenção: não é a primogênita do FJN).
E sabiam que o INGC não tem o procurement em dia. Até foram à Junta alugar camiões para transportar bens para a Beira. O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consiga explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
E sabiam que o INGC não tem o procurement em dia. Até foram à Junta alugar camiões para transportar bens para a Beira. O dinheiro era levado em sacos para pagar os motoristas. Sem contrato nem nada. Então faz sentido que não se consiga explicar nada. A roubalheira está tão enraizada. O pessoal não muda. A sujeira começa mesmo no topo. O resto é conversa fiada e muito fingimento.
Creio que a sociedade tem todo o direito de saber como funciona esse “crédito social” do Banco de Moçambique. A que taxas de juros, etc. Não faz sentido que quem toma decisões que influenciam sobre o crédito da banca comercial, neste momento com taxas de juro incomportáveis para o cidadão comum em função das medidas correctivas do banco central sobre a crise, não faz sentido, repiso, que esses decisores decidam para si linhas de crédito denominados “sociais”, o que remete para taxas de juros altamente bonificadas. Este debate se impõe.
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