07/05/2019
A acção corrupta e teimosamente criminosa do Governo Central Moçambicano, incutiu na bagagem política dos funcionários públicos, “a cultura” de fraude e trapaça.
Converteu as forças de segurança Nacional e os militares (Generais), em puxa-sacos e com isso, colocou na atmosfera social da Nação o espírito do “medo”.
Esta ignorância política gerou ininterrupto temporal-aguaceiro que dura 4 décadas, pior que um ciclone que, após o seu apogeu oferece a bonança.
Na base de assassinatos e raptos em Moçambique, há um oculto e deliberado epicentro com características de terramoto do “pânico”, protagonizados pelos angustiantes “pontas-de-lança”, bem pagos e denominados «ESQUADRÕES DA MORTE».
Um Governante incontestável jamais deve usar o seu poder de veto, para dificultar cada segundo da vida do Povo e, com isso perturbar-lhe a humilde esperança no futuro.
O dirigente com essa atitude não está sintonizado com as necessidades do Povo, porque se encontra dominado pelos seus sentidos, que lhe conferem o carácter de um larápio ordinário.
Em comparação, um gatuno comum está desprovido de arte e engenho, por ser ilecionado e assim, obrigado a dissimular astúcia enganosa, mas também e apenas com vista a obter para si e para os seus, o valor do custo do pão e sopa, à margem da lei.
Em comparação, um gatuno comum está desprovido de arte e engenho, por ser ilecionado e assim, obrigado a dissimular astúcia enganosa, mas também e apenas com vista a obter para si e para os seus, o valor do custo do pão e sopa, à margem da lei.
Apesar de responsabilizados em cargos de Administração Central e não só, os altos quadros da Frelimo mesmo sendo ilustres e instruídos e, encarregados a regerem leis e executarem projectos criadores de riquezas, para o bem da Nação, para o sustento dos Cidadãos, com a distribuição equitativa de bens e conhecimentos.
Contrariamente, desviam os proveitos que também deveriam ser empregues para alavancar o desenvolvimento, de infraestruturas e bem estar social das massas, directa e ilicitamente para as suas algibeiras e contas bancárias pessoais.
São enormes os volumes de receitas gerados pelas exportações de:
Gaz, petróleo, carvão, manganésio, diamantes, ouro, areia pesada, cobalto, cobre, cortes ilegais de madeira, que se fossem utilizados para debelar a pobreza.
Teríamos em 4 décadas um Moçambique auto-suficiente, forte economicamente, com uma População livre de mazelas psico-somáticas, doenças, prostituição, depressão, profissionalmente ocupado e, com as 3 roldanas dos sectores da economia a carburar com categoria e bem oleados, todavia não é isso o Corpo Diplomático constata em Moçambique.
Gaz, petróleo, carvão, manganésio, diamantes, ouro, areia pesada, cobalto, cobre, cortes ilegais de madeira, que se fossem utilizados para debelar a pobreza.
Teríamos em 4 décadas um Moçambique auto-suficiente, forte economicamente, com uma População livre de mazelas psico-somáticas, doenças, prostituição, depressão, profissionalmente ocupado e, com as 3 roldanas dos sectores da economia a carburar com categoria e bem oleados, todavia não é isso o Corpo Diplomático constata em Moçambique.
A acção corrupta e teimosamente criminosa do Governo Central Moçambicano, incutiu na bagagem política dos funcionários públicos, “a cultura” de fraude e trapaça.
Converteu as forças de segurança Nacional e os militares (Generais), em puxa-sacos e com isso, colocou na atmosfera social da Nação o espírito do “medo”.
Esta ignorância política gerou ininterrupto temporal-aguaceiro que dura 4 décadas, pior que um ciclone que, após o seu apogeu oferece a bonança.
Na base de assassinatos e raptos em Moçambique, há um oculto e deliberado epicentro com características de terramoto do “pânico”, protagonizados pelos angustiantes “pontas-de-lança”, bem pagos e denominados «ESQUADRÕES DA MORTE».
A Frelimo ainda habilitou premeditadamente duas patologias no seio do ambiente do País, diagnosticadas como doenças cancerígenas:
A 1ª bloqueou a mente do Povo algemando seus braços, ao transformar a sua política de falta de visão, falsos projectos e escangalhamento de orçamentos e bancos, com subida do custo de vida, num ritual de enganadora “consciência Nacional”;
A Frelimo ainda habilitou premeditadamente duas patologias no seio do ambiente do País, diagnosticadas como doenças cancerígenas:
A 1ª bloqueou a mente do Povo algemando seus braços, ao transformar a sua política de falta de visão, falsos projectos e escangalhamento de orçamentos e bancos, com subida do custo de vida, num ritual de enganadora “consciência Nacional”;
A 2º foi a criação dum estúpido regabofe com as receitas económicas, para seduzir as Autoridades e a oposição, prostituindo a sua dignidade e conceito de Patriotismo e, assim conseguirem manter o poder, afastando-nos de objectivos democráticos.
«RESTA-NOS AS ELEIÇÕES DE 15 DE OUTUBRO, PARA OS ARRANCAR DO PODER, PORQUE AINDA BEM QUE, O VOTO É SECRETO»
VLITOS – 07.05.2019
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