A verdadeira política que, a Renamo ensina aos seus membros, instruí que, mesmo triunfando, não se é o melhor.
Mas que se deve saber convencer, ao digníssimo povo, que lhe confiou o poder, com enorme responsabilidade, depois duma estrondosa vitória, de que doravante, se habilitará a manter, os pés bem as- sentes no chão.
Admitindo que o seu procedimento, será no futuro, 1º servir o povo, em 2º impor disciplina no staff da edilidade, cuja gestão deverá ser transparente, com contas equilibradas, com projectos honrados, sem as criminosas e célebres derrapagens e, será tudo livre da corrupção e, em seguida no 3º passo, se auto-expurgará do egoísmo, da ganância e da arrogância e, transformando-se num simples operário exemplar, até ao fim do mandato, com toneladas de humildade no coração.
É este o fogo na baía, que sua excelência presidente e, louvado senhor Afonso Dhlakama e, os fiéis e heroicos rangers, estão empenhados a transmitir, desde a 1º hora e, hoje embora, encurralados e exilados na sua própria pátria, no cimo da serra da Gorongosa, "o berço da democracia nacional", vivem segundo a segundo, dia a dia, meses a meses e anos a fio, no frio, no calor, bebendo água inquinada, a fome e mudando 3 a 4 vezes de lugar, para de noite ao dormirem, não serem "savimbizados", são o protótipo e o paradigma, enfim duns simples instrumentos, destinados a servirem o povo, para atingir a meta da democracia genuína, um sonho dos 28 milhões, com 4 décadas.
Em 14 de março de 2018, Nampula foi o pontapé de saída e, início da grande caminhada, até as perdizes porem ninho, no palácio da ponta vermelha e, se assistir na baía da cidade de Maputo, uma enorme labareda, de fogo de artifício, o famoso e vitorioso "fogo na baía"...
Bem haja povo de Nampula, congratulações e um grande abraço, dos 28 milhões.
Foi tremendamente sublime e bonito, ver a forma ordeira e civilizada, com que o nosso povo, esbofeteou e esborrachou, com ferros, pás. Paus, chapadas e pontapés, que por simples palavras de paz, tudo se traduziu, em meros votos, que utilizaram como arma, com que vergaram os maçarocas fraudulentos e, até os derrotarem, destemidamente com olhos nos olhos foi o retrato dum povo determinado, controlado pelo seu líder Afonso Dhlakama, por telepatia desde o “berço da democracia nacional”, foi o retrato que o mundo inteiro testemunhou, através do povo de Nampula (moçambicano) e, neste momento já com o diploma “honoris causa” certificado, o povo, provou que atingiu a maioridade e, é merecedora da “implantação definitiva da democracia genuína”.
Ninguém jamais nos poderá, colar ao nosso nome, epítetos de violentos.
A Renamo no dia 14 de março de 2018, sob a batuta do nosso timoneiro indiscutível, presidente Afonso Dhlakama, deu um “show” de democracia, valentia e determinação, indicando aos cépticos de todo o mundo, o rumo que quer trilhar, finalmente depois de 480+42 anos, de asfixiamento e escravatura.
Vamos continuar a utilizar, a arte da bomba atómica, do povo nesta era da globalidade: “o voto”!!!
Voltaremos a fazer isso mesmo, em outubro de 2018 e finalmente em 2019.
Até breve e, usufrua do seu novo empregado e serviçal, disciplinado presidente Paulo Vahanle, hoyeeeeeeeeeeeee….viva Moçambique, viva o povo de Nampula, viva a renamo, viva o presidente Afonso Dhlakama, vivam os fiéis e heróicos rangers
Obrigado pela alegria, respeitoso e meritíssimo povo de Nampula, maningue e maningue kanimambo!!!
VLITOS, 15/03/2018
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