24/08/2017
As 4 décadas de arrogâncias e, incompetências que ridicularizaram, a própria Frelimo, foi o que obrigou a Renamo, a apontar uma pistola à testa, do comité central da Frelimo, desde 1977. E isso teve origem, nos pecados capitais da Frelimo, tais como, haverem rasteirado a economia, onde começaram por escangalhar, as respectivas infraestruturas herdadas, da era colonial, e ainda tiveram a inabilidade de implantarem, um projecto com ar de pândega e anedótica festança, com todo o funcionalismo, em imitação à cúpula, convencida que o sucesso na sua área, era mendigarem comissões, e encherem os bolsos.
A outra profanação da Frelimo, foi o desaforo contra a produção e produtividade, e tem a ver com nojentas medidas, no setor primário/agrícola, com a promoção de importações de batatas, tomates e alfaces, bem como ovos e frangos, de países vizinhos, ignorando por imperícia, que por divina graça, a capacidade de fertilidade, dos terrenos aráveis nacionais, tem eficácia comprovada, de gerar produtos, duas ou três vezes, num ano agrícola ( há retenção de terras nacionalizadas, sem nenhuma reforma agrária, que envolva a maioria, embora os membros do comité central, tenham posse ilegal, de extensos pedaços de terras e, andem a ceder, os torrões férteis e aráveis, a empresários estrangeiros, "medida política", que não serve, para matar a fome dos moçambicanos, senão para os altos quadros, continuarem a facturar ilicitamente).
No setor secundário/indústria, expulsou técnicos e grandes conhecedores da matéria, nacionalizando tudo, com criação de vazio no mercado, porque a nível nacional, moçambique outrora, já ostentava uma média indústria que absorvia os excedentes, da agricultura, pecuária, extrativismo vegetal, caça e a pesca.
No setor terciário, elevaram a sua negligência ao cubo, nem se fala do turismo, num país com 1600 kms de praias límpidas e, quando desprezaram, o suporte básico, recebido da descolonização e, em vez de aperfeiçoarem, as linhas ferroviárias e actualizá-las, transmutaram-se em guerras, forçando o impossível com espancamentos, raptos, assassinatos, intrigas e intrujices, mesmo com instituições sérias, a nível internacional.
A dinâmica apropriada para a nova nação, desde 1975, seriam cautelosos discursos, acompanhados de reformas incisivas, para a dilatação do caudal de prosperidade, que dariam sustentáveis progressos à maioria, vinda de 480 anos de cidadãos de 3a classe e, que a inteligência e ambição desmedida da Frelimo, foram outorgados, com o título de habitantes de 5a classe, sem direitos e carregados de obrigações, a mais grave delas, a de participação nas amortizações de créditos ocultos.
A Frelimo está esgotada, os seus altos quadros, desmascarados como, pseudo-independistas e ultrapassados, pelos acontecimentos mundiais.
A Frelimo ao meter toda a carne na assadeira, visando à pressa, derrotar e humilhar a Renamo e Afonso Dhlakama, demonstra que o comité central, regulador e dinamizador, da política da Frelimo, está equivocada e obsoleta, porque a «guerra fria», entre os simpatizantes do bloco soviético e a NATO (mundo ocidental), já terminou, mais ou menos em 1991.
Presentemente estamos a viver a era da globalidade, onde nenhuma força domina, extensos e variados continentes, e mete os diversos países sob influências, debaixo das asas comunistas ou capitalistas, ditando-lhes os sistemas políticos a seguir, como marxismo, democracia monopartidária e, dos generais centro-sul-americanos, espionagens, guerras frias e, mísseis intercontinentais, apontados para as capitais, das 2 superpotências.
Nesta era que, já vai na 2a década do século XXI, está em curso, uma reforma de hábitos, com o património da comunidade progressista internacional, pela nova concertação e cultura política, associada à democracia, que comandará as regras geo-economico-políticas, gerando nova ordem mundial, na vivência em paz, com serena progressão à prosperidade, justiça, transparência, inclusividade e sustentabilidade, em todos os vectores sociais.
Convidamos a Frelimo, que seja autocrítica, inicie uma redimensionação dos quadros, expurgando os que, não só prejudicaram a Frelimo, como gravemente lesaram os 26 milhões, exibem perfil de demagogos, corrupção, indiciados em crimes de guerras, nomeadamente sepulturas de valas comuns, infracções económicas internacionais, transgressão do parlamento nacional, desrespeito dos estatutos constitucionais do país, violação dos direitos humanos gritantes e, principalmente faça uma introspecção, na possibilidade de virem a ser, alternados no poder, numa boa, sem violência no momento do abandono, do governo central.
Também a própria Renamo, está afectada, devido a convivência com a Frelimo, membros da sede de Maputo, estão convertidos ou influenciados, por hábitos nefastos à política, tem urgentemente que ser reciclados ou varridos.
Existem jovens honestos e sérios, que representariam, o povo no parlamento e, nos ministérios, na hora de tomadas de decisões, com a matriz de tolerância zero, no que respeita a corrupção, arrogância e criminalidade institucional.
VLITOS, 24.08.2017 - SUPREMO COMANDANTE, FUNDADOR E MILITANTE NÚMERO UM DA RENAMO
(Recebido por email)
A dinâmica apropriada para a nova nação, desde 1975, seriam cautelosos discursos, acompanhados de reformas incisivas, para a dilatação do caudal de prosperidade, que dariam sustentáveis progressos à maioria, vinda de 480 anos de cidadãos de 3a classe e, que a inteligência e ambição desmedida da Frelimo, foram outorgados, com o título de habitantes de 5a classe, sem direitos e carregados de obrigações, a mais grave delas, a de participação nas amortizações de créditos ocultos.
A Frelimo está esgotada, os seus altos quadros, desmascarados como, pseudo-independistas e ultrapassados, pelos acontecimentos mundiais.
A Frelimo ao meter toda a carne na assadeira, visando à pressa, derrotar e humilhar a Renamo e Afonso Dhlakama, demonstra que o comité central, regulador e dinamizador, da política da Frelimo, está equivocada e obsoleta, porque a «guerra fria», entre os simpatizantes do bloco soviético e a NATO (mundo ocidental), já terminou, mais ou menos em 1991.
Presentemente estamos a viver a era da globalidade, onde nenhuma força domina, extensos e variados continentes, e mete os diversos países sob influências, debaixo das asas comunistas ou capitalistas, ditando-lhes os sistemas políticos a seguir, como marxismo, democracia monopartidária e, dos generais centro-sul-americanos, espionagens, guerras frias e, mísseis intercontinentais, apontados para as capitais, das 2 superpotências.
Nesta era que, já vai na 2a década do século XXI, está em curso, uma reforma de hábitos, com o património da comunidade progressista internacional, pela nova concertação e cultura política, associada à democracia, que comandará as regras geo-economico-políticas, gerando nova ordem mundial, na vivência em paz, com serena progressão à prosperidade, justiça, transparência, inclusividade e sustentabilidade, em todos os vectores sociais.
Convidamos a Frelimo, que seja autocrítica, inicie uma redimensionação dos quadros, expurgando os que, não só prejudicaram a Frelimo, como gravemente lesaram os 26 milhões, exibem perfil de demagogos, corrupção, indiciados em crimes de guerras, nomeadamente sepulturas de valas comuns, infracções económicas internacionais, transgressão do parlamento nacional, desrespeito dos estatutos constitucionais do país, violação dos direitos humanos gritantes e, principalmente faça uma introspecção, na possibilidade de virem a ser, alternados no poder, numa boa, sem violência no momento do abandono, do governo central.
Também a própria Renamo, está afectada, devido a convivência com a Frelimo, membros da sede de Maputo, estão convertidos ou influenciados, por hábitos nefastos à política, tem urgentemente que ser reciclados ou varridos.
Existem jovens honestos e sérios, que representariam, o povo no parlamento e, nos ministérios, na hora de tomadas de decisões, com a matriz de tolerância zero, no que respeita a corrupção, arrogância e criminalidade institucional.
VLITOS, 24.08.2017 - SUPREMO COMANDANTE, FUNDADOR E MILITANTE NÚMERO UM DA RENAMO
(Recebido por email)
Sem comentários:
Enviar um comentário