Editorial
Tudo agora depende da Frelimo e do Nyusi
A Bancada Parlamentar da RENAMO submeteu recentemente em sede da Assembleia da República, a proposta de Lei das Autarquias Provinciais (LAP). É um projecto tal como se espera, que quando for aprovado vai conferiri maior autonomia, funtdamentalmente a administração às províncias, por um lado, e tirar o país todo da actual crise política.
Com a implementação do projecto, espera-se que as assimetrias entre as diferentes regiões do país sejam reduzidas.
Tal como vem referindo o Presidente Afonso Dhlakama, não se trata apenas da RENAMO como proponente do projecto que pretende ver o mesmo aprovado e implementado, mas também a maioria do povo, particularmente das províncias que sempre reclamaram pela justiça administrativa. Para tal, estamos convencidos a aprovação do projecto e o fim da crise política estão dependentes da bostura da bancada parlamental da Frelimo e da serenidade de todo o parlamento, bem como do apoio prometido pela Comunidade Internacional.
É preciso que cada uma das partes se recorde da origem da actual crise política que a qualquer momento poderá deixar o país ingovernável caso não haja serenidade e coragem nas atitudes do parlamento e do Presidente da República.
Leia em Download Perdiz_Edicao 126Com a implementação do projecto, espera-se que as assimetrias entre as diferentes regiões do país sejam reduzidas.
Tal como vem referindo o Presidente Afonso Dhlakama, não se trata apenas da RENAMO como proponente do projecto que pretende ver o mesmo aprovado e implementado, mas também a maioria do povo, particularmente das províncias que sempre reclamaram pela justiça administrativa. Para tal, estamos convencidos a aprovação do projecto e o fim da crise política estão dependentes da bostura da bancada parlamental da Frelimo e da serenidade de todo o parlamento, bem como do apoio prometido pela Comunidade Internacional.
É preciso que cada uma das partes se recorde da origem da actual crise política que a qualquer momento poderá deixar o país ingovernável caso não haja serenidade e coragem nas atitudes do parlamento e do Presidente da República.
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