"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sexta-feira, 8 de novembro de 2013


POPULAÇÃO DE MALHAMPSENE PEDE A RETIRADA IMEDIATA DO QUARTEL MILITAR ALI INSTALADO.

 Em causa está o conflito de terra que o ministério da defesa acusa a população local de usurparem o espaço conflituoso. Naquele espaço está proibido de passar seja quem for e o seu motivo de travessia, caso passe por ali resulta em espancamento. Falando aos jornalistas do TIM que também não escaparam do espancamento militar, a porta-voz da população reconheceu o país não ter governo, por isso, pediu a quem é de direito a retirada do quartel naquele local.

A população de Malhampsene vem disputando este terreno desde 1998 que pertenceu ao chefe que deu nome a este bairro da Matola. A população tem vindo ter contactos com diversas autoridades a fim de derimir este cenario, mas nunca resultou em nada. O governo está mudo e surdo, por isso, nunca tiveram qualquer resposta.

Segundo ela, fizeram o primeiro documento em Setembro e enviar ao Conselho Provinvicial e ao Chefe do Posto em que roubaram o terreno do ministério da defesa e não tiveram resposta e asegunda carta foi datada no dia 29 de Outubro que foi enviada ao ministério da defesa, ao governo de Moçambique, ao Conselho da Matola, ao posto da Matola, a LDH a Governadora da provincia de Maputo e até hoje não tiveram resposta de nenhuma instituição acima referidas. Segundo a artigo 52 da lei de Urbamização em que ela se baseia, diz que aquele espaço roubado pelo ministério da defesa é para habitação, pequenas infraestruturas, comércio,…

Os argumentos apresentados pela população são todos ignorados e o espaço é usado militares pelos para os seus treinos. Quando a população começou a parcelar o espaço, o Mazivile e Sitoe, comandes militares, colocaram limites em como a população havia roubado o espaço. As suas casas foram destruidas e não sabem porque. No dia anterior o coronel disse a porta-voz que precisa de trinta minutos para treinar os seus militares naquele sitio. O que ela perguntou se era possivel no meio papulação ser campo de tiros e dai não respondeu.

A população havia deixado uma reserva para construção de uma escola um centro de formação, um hospital e outras infraestruturas para os jovens possam sair da miséria. Mas o governo não aceita isso e estão indignados o que é o governo quer? Os soldados andam a disparar, e isso não diz nada ao governo. Porque não levam os tais soldados para lá onde lutam para dispararem bem. Será que a populaão são os tais bandidos? Será que devem viverem assim a serem espancados? Onde vamos viver, onde vamos? A tal democracia defendia pelo governo é esta? Ou é um país capitalista selvagem? Que o governo responda estas inquietações……

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