"Deus criou as pessoas para amarmos e as coisas para usarmos, porque então amamos as coisas e usamos as pessoas?"



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Movitel começa a operar no país a 8 de Janeiro


Nos seus primeiros três anos de actividade, a Movitel pretende cobrir cerca de 80% da população, sendo que até ao quinto ano espera ter um número de clientes que ascende à fasquia dos 10 milhões, com base no investimento de pelo menos 400 milhões de dólares norte-americanos.
Até 8 de Janeiro já será possível falar na terceira operadora móvel no país. A Movitel já garantiu a data do início das suas operações em Moçambique e, logo à partida, propõe-se, com o prefixo “86”, a alargar o acesso aos serviços de telefonia móvel às populações de baixa renda, sobretudo nas zonas rurais.
Com capitais mistos moçambicanos (através da SPI numa margem de 30%) e vietnamitas (através da Viettel em 70%), esta terceira operadora de telefonia móvel a entrar no país pretende ainda transformar em bens básicos todos os serviços passíveis de serem fornecidos sob a plataforma de telefonia móvel, tendo como ponto de partida o acesso à internet.
Nos seus primeiros três anos de actividade, a Movitel pretende cobrir cerca de 80% da população, sendo que até ao quinto ano espera ter um número de clientes que ascende à fasquia dos 10 milhões, com maior enfoque para as zonas rurais.
Com efeito, a Movitel vai investir pelo menos 400 milhões de dólares norte-americanos no país. Este investimento terá como objectivo revolucionar a indústria de telefonia móvel, prestação de serviços de qualidade e uma maior cobertura nacional.
A competitividade no preço é uma outra aposta desta companhia, facto que vai contribuir para a materialização do objectivo de maior cobertura e acessibilidade a todos os extractos sociais, independentemente da sua distribuição geográfica. É neste sentido que esta companhia de telefonia móvel pretende liderar o processo de desenvolvimento sustentável das telecomunicações, usando este meio para influenciar a qualidade de vida das pessoas e usar destes serviços como um instrumento de promoção do desenvolvimento das comunidades.

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