01/04/2020
Por Nota Moisés
Grande confusão reina no lado da Frelimo quanto ao que se passou nos ataques mais recentes em Mocímboa da Praia e na sede do distrito de Quissanga em Cabo Delgado.
O certo e que santos e demônios meteram-se na mesma dança propagandística. Do lado dos santos, o bispo Luis Fernando Lisboa de Pemba, um verdadeiro homem de guerra que já devia abandonar a batina episcopal para envergar o uniforme militar da polícia ou do exército frelimista, estremeceu com uma jeremiada, lamentado a incapacidade das forças da Frelimo que ele apoia de não terem dado resposta aos rebeldes quando atacaram e tomaram Mocímboa da Praia sem combate.
O cruzado, pois ele parece na verdade encarnar o espírito das cruzadas da Idade Média quando cruzados europeus, conhecidos como Farangi (franceses) pelo lado dos infiéis muçulmanos que por sua denominavam os cristãos infiéis. Cada lado chamava o outro lado infiel. Para os muçulmanos, os crusados cristãos eram infiéis e para os crusados os muçulmanos e judeus eram infiéis.
Não é da primeira vez que o infiel Luis Fernando Lisboa se mete ao lado dos infiéis da Frelimo. Alguns meses recentemente o infiel apelou para que houvesse uma ajuda militar internacional para a Frelimo. Os infiéis muçulmanos se riram dele e lhe deram uma resposta com um ataque de grande envergadura que profundamente humilhou o seu lado da Frelimo e lhe deixou a chorar.
O santo bispo, portanto um infiel para os tais al-shababistas, coloca-se ao lado da Frelimo em vez de jogar um papel neutro e espiritual. Ai da sua Santa Igreja, quando os rebeldes terão liberto todo o Cabo Delgado. Espero que os infiéis muçulmanos não farão mal aos infiéis cristãos por causa da ingenuidade dum único homem que se diz bispo de Pemba.
O génio dos cristãos e muçulmanos de Moçambique foi sempre se tolerarem e de saber como conviver. Os crusados portugueses não eram favoráveis aos muçulmanos, mas lhes davam a liberdade de praticarem a sua fé.
Os comuno-fascistas da Frelimo, quando vieram ao poder, perseguiram o Islão, queimando e destruindo as suas mesquitas, principalmente no região de Nampula e em Cabo Delgado, detendo muitos seguidores do Santo Islão e despachando-os para os campos de concentração em Nampula, Cabo Delgado e Niassa, chamados campos de reeducação pelos frelimistas, onde centenas, senão milhares, morreram de maltratos, de fome ou foram mortos e executados pela Frelimo.
Os muçulmanos ainda não se esqueceram daquele crime da Frelimo contra eles. Daí que muçulmanos integram as fileiras dos rebeldes.
E esta coisa dos rebeldes terem içado a bandeira negra do Al-Qaida no quartel da Frelimo na Mocimboa da Praia que tomaram depois de terem morto muitos soldados da Frelimo que não tinham conseguido fazer pernas para que vos quero como a maioria o fizeram é uma invenção da Frelimo destinada a angariar simpatia apoio militar dos paises estrangeiros, principalmente dos paises dos crusados.
O certo é que os rebeldes capturaram muitas armas aos frelimistas, fardamentos e outros fornecimentos à soldadesca da Frelimo. Cresceram e estão hoje bem armados e equipados e têm motivações políticas, espirituais e religiosas enquanto que os soldados inimigos não tem nenhuma daquelas motivações, querendo eles só viver e não morrer numa guerra que a desgovernação da Frelimo causou.
Daí que fornecem informações aos rebeldes, lhes deixam tomar o seu armamento, se rendem, se juntam à rebeldia ou são facilmente capturados ou fogem para não serem mortos.
Os rebeldes são disciplinados e não fazem nenhuma daquelas coisas que a Frelimo faz e depois lhes acusam de ter feito.
Os demônios do lado frelimista ficaram bem humilhados que se calaram la no Maputo deles, deixando aos seus agentes da imprensa maputense a propagar as suas mentiras e estorietas para tentarem explicar porque as suas tropas foram batidas a valer em Mocimboa da Praia e algures em Cabo Delgado.
Perante a humilhação militar da sua soldadesca, Felipe Nyusi só balbucia e diz que a situação no norte e dos ataques no centro por “ grupos desconhecidos,” segundo ele, constituem um desafio ao seu regime.
Com o tempo o desafio será uma tragédia para o seu regime. Os rebeldes não acatarão ao seu apelo para eles “pararem com isto.”
O certo e que santos e demônios meteram-se na mesma dança propagandística. Do lado dos santos, o bispo Luis Fernando Lisboa de Pemba, um verdadeiro homem de guerra que já devia abandonar a batina episcopal para envergar o uniforme militar da polícia ou do exército frelimista, estremeceu com uma jeremiada, lamentado a incapacidade das forças da Frelimo que ele apoia de não terem dado resposta aos rebeldes quando atacaram e tomaram Mocímboa da Praia sem combate.
O cruzado, pois ele parece na verdade encarnar o espírito das cruzadas da Idade Média quando cruzados europeus, conhecidos como Farangi (franceses) pelo lado dos infiéis muçulmanos que por sua denominavam os cristãos infiéis. Cada lado chamava o outro lado infiel. Para os muçulmanos, os crusados cristãos eram infiéis e para os crusados os muçulmanos e judeus eram infiéis.
Não é da primeira vez que o infiel Luis Fernando Lisboa se mete ao lado dos infiéis da Frelimo. Alguns meses recentemente o infiel apelou para que houvesse uma ajuda militar internacional para a Frelimo. Os infiéis muçulmanos se riram dele e lhe deram uma resposta com um ataque de grande envergadura que profundamente humilhou o seu lado da Frelimo e lhe deixou a chorar.
O santo bispo, portanto um infiel para os tais al-shababistas, coloca-se ao lado da Frelimo em vez de jogar um papel neutro e espiritual. Ai da sua Santa Igreja, quando os rebeldes terão liberto todo o Cabo Delgado. Espero que os infiéis muçulmanos não farão mal aos infiéis cristãos por causa da ingenuidade dum único homem que se diz bispo de Pemba.
O génio dos cristãos e muçulmanos de Moçambique foi sempre se tolerarem e de saber como conviver. Os crusados portugueses não eram favoráveis aos muçulmanos, mas lhes davam a liberdade de praticarem a sua fé.
Os comuno-fascistas da Frelimo, quando vieram ao poder, perseguiram o Islão, queimando e destruindo as suas mesquitas, principalmente no região de Nampula e em Cabo Delgado, detendo muitos seguidores do Santo Islão e despachando-os para os campos de concentração em Nampula, Cabo Delgado e Niassa, chamados campos de reeducação pelos frelimistas, onde centenas, senão milhares, morreram de maltratos, de fome ou foram mortos e executados pela Frelimo.
Os muçulmanos ainda não se esqueceram daquele crime da Frelimo contra eles. Daí que muçulmanos integram as fileiras dos rebeldes.
E esta coisa dos rebeldes terem içado a bandeira negra do Al-Qaida no quartel da Frelimo na Mocimboa da Praia que tomaram depois de terem morto muitos soldados da Frelimo que não tinham conseguido fazer pernas para que vos quero como a maioria o fizeram é uma invenção da Frelimo destinada a angariar simpatia apoio militar dos paises estrangeiros, principalmente dos paises dos crusados.
O certo é que os rebeldes capturaram muitas armas aos frelimistas, fardamentos e outros fornecimentos à soldadesca da Frelimo. Cresceram e estão hoje bem armados e equipados e têm motivações políticas, espirituais e religiosas enquanto que os soldados inimigos não tem nenhuma daquelas motivações, querendo eles só viver e não morrer numa guerra que a desgovernação da Frelimo causou.
Daí que fornecem informações aos rebeldes, lhes deixam tomar o seu armamento, se rendem, se juntam à rebeldia ou são facilmente capturados ou fogem para não serem mortos.
Os rebeldes são disciplinados e não fazem nenhuma daquelas coisas que a Frelimo faz e depois lhes acusam de ter feito.
Os demônios do lado frelimista ficaram bem humilhados que se calaram la no Maputo deles, deixando aos seus agentes da imprensa maputense a propagar as suas mentiras e estorietas para tentarem explicar porque as suas tropas foram batidas a valer em Mocimboa da Praia e algures em Cabo Delgado.
Perante a humilhação militar da sua soldadesca, Felipe Nyusi só balbucia e diz que a situação no norte e dos ataques no centro por “ grupos desconhecidos,” segundo ele, constituem um desafio ao seu regime.
Com o tempo o desafio será uma tragédia para o seu regime. Os rebeldes não acatarão ao seu apelo para eles “pararem com isto.”
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